O mundo reage aos arbítrios travestidos de justiça no Brasil
Sanções internacionais revelam abusos do poder judiciário e põem em xeque a democracia.
As sanções impostas pelos Estados Unidos ao ministro Alexandre de Moraes revelam o tamanho do autoritarismo que hoje avança no Brasil. Rotulado por críticos como um ditador, Moraes tem usado o aparato do Estado para silenciar vozes dissonantes, prendendo opositores e bloqueando perfis nas redes sociais. Essas medidas não são atos de justiça, mas instrumentos de opressão que ofendem a dignidade humana e a própria noção de liberdade consagrada nas Escrituras.
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Magnitsky contra o regime repressivo (@onlinevangelica/MS·Designer) |
Decretos e portarias para calar quem denuncia abusos.
Ao criminalizar jornalistas, parlamentares e cidadãos que expressam opiniões contrárias ao governo, Moraes e seus aliados traem o mandamento de Deus: “Abrir a boca em favor do que não pode defender-se” (Provérbios 31, 8). Em vez de zelar pela verdade e pelo bem comum, o juiz tem se apoiado em decretos e portarias para calar quem denuncia abusos. Esse tipo de coerção política lembra os senhores de escravos que usavam o chicote para manter a servidão: tem de ser repudiado pela Igreja.
Esperança além dos tribunais
A Bíblia nos ensina que toda autoridade tem de buscar o bem-estar do povo (Romanos 13, 3 e 4). Quando aquele que julga passa a conspirar contra a própria justiça, ele se torna servidor do mal. A Lei Magnitsky, ao sancionar Moraes, expõe ao mundo o risco de instituições dominadas pelo arbítrio. É nosso dever, como corpo de Cristo, não apenas lamentar, mas erguer um clamor por arrependimento dos opressores e conforto às vítimas.
Por isso, convocamos todas as congregações a orar fervorosamente pela libertação dos injustiçados e para que a verdade prevaleça sobre a tirania. Promovam vigílias, levantem vozes em culto profético e organizem campanhas de apoio às famílias que sofrem perseguição judicial. A resistência cristã não é feita com armas carnais, mas com a Espada do Espírito — a Palavra de Deus — que traz luz onde reina a escuridão (Efésios 6, 17).
A Bíblia nos ensina que toda autoridade tem de buscar o bem-estar do povo (Romanos 13, 3 e 4). Quando aquele que julga passa a conspirar contra a própria justiça, ele se torna servidor do mal. A Lei Magnitsky, ao sancionar Moraes, expõe ao mundo o risco de instituições dominadas pelo arbítrio. É nosso dever, como corpo de Cristo, não apenas lamentar, mas erguer um clamor por arrependimento dos opressores e conforto às vítimas.
Por isso, convocamos todas as congregações a orar fervorosamente pela libertação dos injustiçados e para que a verdade prevaleça sobre a tirania. Promovam vigílias, levantem vozes em culto profético e organizem campanhas de apoio às famílias que sofrem perseguição judicial. A resistência cristã não é feita com armas carnais, mas com a Espada do Espírito — a Palavra de Deus — que traz luz onde reina a escuridão (Efésios 6, 17).
Lutar pela justiça e pela liberdade, sabendo que a verdadeira esperança não se encontra em tribunais humanos.
Que a Igreja se mantenha firme, lembrando que “o Senhor ama aquele que defende o sofredor” (Salmo 140, 12). Nosso chamado é lutar pela justiça e pela liberdade, sabendo que a verdadeira esperança não se encontra em tribunais humanos, mas naquEle que julga com retidão.
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